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Notícias

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22 April 2025

Bernardo Trindade reeleito presidente da Associação da Hotelaria de Portugal

O administrador da Porto Bay Hotels & Resorts foi reeleito por unanimidade e em lista única como presidente da associação para o triénio 2025-2027, numa assembleia-geral que decorreu esta segunda-feira. Bernardo Trindade, administrador da Porto Bay Hotels & Resorts, foi reeleito presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) para o triénio 2025-2027, após uma assembleia-geral que decorreu esta segunda-feira e votou, por unanimidade, na lista única. Num comunicado, a associação indicou que a "lista eleita reflete uma continuidade do trabalho desenvolvido no último mandato, com enfoque no reforço da representatividade da AHP em todas as regiões, e num compromisso claro com a qualificação do alojamento turístico, a competitividade da oferta hoteleira, a formação, valorização dos recursos humanos e o reforço do papel do turismo nas agendas política e económica nacionais". Além de Bernardo Trindade, presidente, e Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva, o Conselho Diretivo da AHP é composto por Margarida Almeida (Placid Village - Amazing Evolution); Andreia Pavão (Hotel Canadiano); Alexandre Marto Pereira (Hotel Estrela de Fátima, Lda. -- Fatima Hotels); Miguel Proença (Hoti Hotéis) e Frederico Costa (Pestana Hotels & Resorts), segundo a mesma nota. A AHP é a maior associação patronal da indústria hoteleira em Portugal, contando com mais de 950 associados.  in Negócios, via Lusa

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01 April 2025

"De Pessoas para Pessoas" | Entrevista com Vitor Silva, Area Director of Human Resources Portugal IHG

Quem é Vitor Silva? Fale-nos um pouco sobre si, o seu percurso profissional e o seu papel na organização.  Vitor Silva (VS): Pela complexidade que são, a Gestão de Pessoas fascina-me! Lidero a direção de Recursos Humanos do InterContinental Lisbon e, nos últimos anos, tenho assumido papel ativo na dignificação do nosso setor, entre outros, por via da implementação de estratégias sociais, com particular destaque nas dimensões da Diversidade, Equidade e Inclusão; Saúde e Bem Estar; Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental.   É com muito orgulho que vejo o InterContinental Lisbon em lugar de destaque enquanto “Great Place to Work Portugal”, “Best Workplace Portugal”, “Best Workplace Wellbeing Portugal”, “Healthy Workplaces” e Marca Entidade Empregadora Inclusiva.   Enquanto, Area Director of Human Resources Portugal, para os Hotéis Managed by IHG, os desafios passam, entre outros, pela coordenação das seguintes prioridades para os Hotéis de Portugal: Retenção e Desenvolvimento de Talentos; Mobilidade Interna e EVP (Employee Value Proposition). Quais são os principais desafios que tem encontrado na gestão de pessoas e na formação dentro da sua organização, e que estratégias têm adotado para os superar?  VS: Um dos principais desafios é a adaptação às novas exigências do setor, especialmente no que toca à retenção de talentos e à capacitação contínua das equipas.   Apostamos em formações personalizadas e em programas de desenvolvimento “à medida” num ambiente que valoriza o desenvolvimento. Somos rigorosos nas três promessas e compromissos que mantemos com todas as nossas pessoas, sem exceções: Todos têm Espaço para Crescer; Todos Têm Espaço para Pertencer e Todos têm Espaço para Marcar a Diferença. Por isso, Juntos, Vamos Mais Longe!   Adotamos estratégias sociais que estão na base do pleno propósito da nossa missão! Temos um programa interno muito dinâmico e focado no desenvolvimento de soft e hard skills, o “My InterContinental Lisbon Passport” que abre portas ao desenvolvimento e experimentação de outas áreas de intervenção e o IHG University, plataforma global de formação on-line com uma oferta vasta de cursos – por áreas funcionais – mas ilimitada enquanto fonte de aprendizagem, disponível a todos sem exceções. As tendências para 2025 apontam para a adoção da inteligência artificial, maior flexibilidade laboral, fortalecimento de programas de bem-estar, desenvolvimento de competências, diversidade, equidade e inclusão. Destas, quais destacaria como prioritárias na vossa unidade hoteleira? E em quais irão apostar este ano, e por quê?  VS: O desenvolvimento de competências e o bem-estar dos colaboradores são as nossas principais apostas. O setor hoteleiro exige uma equipa altamente qualificada e motivada para proporcionar um serviço de excelência.   Além disso, a flexibilidade laboral também tem sido uma prioridade, pois contribui para um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Apostamos em práticas ao nível da Saúde Mental, da Saúde Social, da Saúde Física e da Saúde Financeira, bem como, celebramos a Diversidade pelo que nos enriquece enquanto Equipa!   Somos criativos e diferenciados na gestão dos benefícios sociais, e, anualmente, definimos metas e nas práticas ESG que por via de uma cultura aberta e de proximidade reforçam as dimensões de pertença.  Quais são os principais desafios na operacionalização das ações de formação?  VS: Um dos maiores desafios é o manter de uma cultura de evolução e de progressão continua em que todos têm um papel determinante nesse assumir de prioridades. Esmagadora maioria da nossa formação e de programas de desenvolvimento estão à distância de um “click” pelo que não há como acompanhar ou abraçar as oportunidades disponíveis. Acredito que os desafios na operacionalização das ações de formação nas organizações são facilmente ultrapassados com “coaching” ou “mentoring” certo, nos momentos certos de forma individualizada que permitam dar aos colaboradores um foco a seguir, com propósito e orientação. Quando assumimos estas dinâmicas “à medida” das expectativas e interesses de cada um e não de forma massificada, não há constrangimentos.  De que forma promovem uma cultura de aprendizagem contínua na vossa unidade hoteleira? Há iniciativas que incentivem os colaboradores a procurar formação de forma autónoma?  VS: Apostamos muito em formações modulares, formatos híbridos (presenciais e online) e em conteúdos práticos que possam ser aplicados imediatamente no trabalho. Anualmente trabalhamos muito os Planos de Desenvolvimento Pessoal e Profissional das Pessoas, que alinhados com os objetivos da Empresa e dos próprios nos permitem desenhar guiões acertados para esse enriquecimento partilhado. O reconhecimento do mérito pauta o reconhecimento dos nossos talentos e o mérito é algo que vamos construindo e reforçando, vamos estando atentos ao que temos à disposição de cada um ou que trabalhamos em determinadas competências.  Existe algum caso de sucesso ou história inspiradora dentro da organização que demonstre o impacto positivo da formação?  VS:  Os casos de sucesso falam por si quando acompanhamos o crescimento das nossas pessoas, no nosso Hotel, e os estimulamos a crescer. Reconhecemos e promovemos o mérito pelo que que é reconhecido aos nossos talentos, entre outros, pelo investimento e oportunidades que abraçam no desenvolvimento de competências e habilidades. Todas as movimentações internas têm por base programas de formação estruturados e são por si inspiradores para todos na Equipa.  Complete a frase: "Para o desenvolvimento das nossas pessoas, escolhemos a AHP porque..."  VS: …acredita no potencial do setor hoteleiro e oferece soluções de formação que respondem às reais necessidades das equipas, promovendo crescimento, inovação e excelência no serviço.    

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27 March 2025

Hotelaria cresceu mais em valor do que em taxa de ocupação em 2024

As receitas por quarto na hotelaria aumentaram para 95 euros a nível nacional em 2024 (92 euros em 2023), devido ao crescimento do preço médio por quarto de 142 para 146 euros, enquanto a taxa de ocupação se manteve igual. Segundo um inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) aos seus associados, cujos resultados foram hoje divulgados à comunicação social, a receita por quarto disponível (RevPAR), uma das métricas mais importantes na hotelaria, subiu em todas as regiões e a nível nacional de 92 para 95 euros. Para a vice-presidente executiva da AHP, Cristina Siza Vieira, este é “um dado muito importante”, uma vez que aquela média subiu por força do aumento do preço médio por quarto (ARR), que subiu para 146 euros, e não tanto devido à taxa de ocupação, que se manteve nos mesmo 65% a nível nacional que em 2023. “Estamos a crescer mais em valor do que em taxa de ocupação, não são os crescimentos que tivemos até 2022, depois da pandemia, em 2023 houve abrandamento e em 2024 também, mas um abrandamento no crescimento”, afirmou a responsável. Os preços médios por quarto mais elevados registaram-se na Grande Lisboa (199 euros) e Algarve (159 euros), enquanto as taxas de ocupação superiores mais altas observaram-se também na Grande Lisboa (73%) e Região Autónoma da Madeira (79%). Relativamente às festas do final do ano, 44% dos inquiridos disse o Natal foi melhor ou muito melhor em termos de taxa de ocupação do que em 2023, com um preço médio nacional de 124 euros (mais um euro), enquanto na passagem de ano registou-se uma ligeira descida no preço médio, de 162 para 160 euros por quarto. Para este ano, 56% dos inquiridos antecipam receitas melhores e 33% esperam que sejam idênticas às de 2024. Cristina Siza Vieira destacou a incerteza quanto à política comercial dos Estados Unidos, que terá impactos em todo o mundo, como o provável abrandamento da procura turística pelos EUA, mas que poderá ser compensada pela procura interna na Europa e outros destinos como o mercado asiático. Já o presidente da AHP, Bernardo Trindade, salientou os atrasos na regulamentação de medidas para as empresas que foram plasmadas no Acordo de Competitividade e Rendimentos assinado com o Governo, bem como os temas do novo aeroporto, a privatização da TAP e a regularização de imigrantes, que espera ver rapidamente resolvidos. in CNN Portugal, via Lusa

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26 March 2025

AHP: Madeira destacou-se com taxa de ocupação de 81% no Réveillon

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) divulgou hoje os resultados do inquérito "Balanço 2024 & Perspetivas 2025", realizado junto dos seus associados. Os dados revelam um ano de estabilidade, com crescimento moderado em vários indicadores, mas também apontam para um 2025 marcado por desafios, especialmente devido à conjuntura internacional, ao aumento dos custos e à escassez de mão-de-obra. O ano de 2024 foi caracterizado por uma evolução positiva, mas com um crescimento mais contido. A Taxa de Ocupação (TO) nacional situou-se em 65%, enquanto o Preço Médio por Quarto (ARR) foi de 146 euros, e o RevPAR atingiu os 95 euros. Quando comparado com 2023, a AHP registou aumentos em quase todos os indicadores, refletindo uma recuperação gradual, mas sem grandes saltos. Portugal foi destacado como o mercado principal por 89% dos inquiridos, seguido do Reino Unido (55%) e dos Estados Unidos (39%). No que diz respeito aos canais de reserva, as plataformas digitais mantêm a sua predominância, com a Booking a ser mencionada como o principal canal de reservas por 95% dos hotéis, seguida pelos websites próprios, com 91%. Madeira e outras Regiões em destaque Os períodos festivos de Natal e Réveillon confirmaram uma boa performance para a hotelaria nacional. A Madeira destacou-se, com uma Taxa de Ocupação de 81% no Réveillon e um Preço Médio por Quarto (ARR) de 236 euros. Outras regiões como a Grande Lisboa (ARR de 171 euros no Natal), o Alentejo e o Algarve também registaram desempenhos sólidos, evidenciando uma distribuição equilibrada de turistas pelo território. in JM Madeira

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