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03 June 2013

AHP assina protocolo com SPA

A AHP celebrou com a SPA – Sociedade Portuguesa de Autores um protocolo que permite, exclusivamente aos empreendimentos turísticos associados da AHP, uma redução substancial dos encargos com o licenciamento de música ambiente e emissões de TV. O acordo agora assinado regula “os encargos com o licenciamento de música ambiente e emissões de TV”, abrange todas as áreas públicas, incluindo restaurantes, bares, ginásios, piscinas, Spa’s, etc., bem como todos os espaços privados dos empreendimentos. O valor a pagar pelas unidades hoteleiras “é resultado da ponderação da categoria do empreendimento e da sua dimensão, medida em razão do número de quartos, estabelecendo escalões que resultam dessa dimensão”. Para saber mais informações sobre este protocolo aceda aqui!

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28 May 2013

Presidente da AHP diz que deveremos

Na primeira entrevista que concede enquanto presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Luís Veiga defende que o País deve aproveitar os novos mercados emergentes para captar novos turistas. Para o novo presidente da AHP "no que respeita aos emergentes deveremos apontar as baterias no mercado europeu, à Rússia, e no mercado sul-americano, ao Brasil". Para o mercado russo a mesma fonte refere que "o posicionamento da marca é fundamental sendo que o Turismo deve estar presente em todas as apresentações e feiras naquele país independentemente dos produtos/serviços expostos, apoiado pelo AICEP e pelo delegado do turismo local". Luís Veiga justifica o potencial desta aposta com os números da vizinha Espanha: o crescimento no mercado espanhol de turistas russos atinge uma taxa média de 40% ao ano, sendo que recebeu, em 2012, 1,2 milhões de visitantes da Rússia. O presidente da AHP - e também administrador executivo do grupo hoteleiro Natura IMB Hotels - acredita que no "Brasil será sempre uma aposta ganha pelas razões que se conhece embora não permita obter taxas daquela dimensão". Para o mesmo responsável, para se captar novos mercados emissores há que ter em conta também os Estados Unidos da América e o Canadá, nos quais o País se deve apresentar "com oferta de produtos estruturados suportados por 'workshops' naqueles países". No que se refere aos mercados tradicionais da Europa, Luís Veiga lembra que o cenário se traduz na existência de dois blocos, com o núcleo duro formado pela Alemanha e países nórdicos. "O crescimento esperado de turistas alemães, noruegueses e suecos, este ano, anda perto dos dois dígitos tanto para Portugal como para Espanha, sendo que a Primavera Árabe influência negativamente a escolha do Egipto, por exemplo, e o mesmo se passa com a Grécia por razões diferentes", sublinha a mesma fonte. Concorrência e custos de contexto limitam crescimento À frente da associação há quase dois meses, Luís Veiga já tem identificado os principais constrangimentos do sector turístico. A concorrência de mercados como a Turquia e Croácia e a entrada em cena do Montenegro "constituem um sério revés à manutenção de um crescimento sustentado de turistas do chamado núcleo duro da Europa" refere o gestor. A mesma fonte salienta ainda os custos de contexto já conhecidos, como o IVA na restauração, o IVA no golfe, a introdução de "portagens nas ex-SCUT e toda a carga fiscal e parafiscal existente "e a imaginada por alguns autarcas". "Devemos destacar os problemas associados à falta de ligações aéreas para o Algarve e a dependência das iow-cost' para além da crescente sazonalidade, neste momento transversal a todo o País", explica Luis Veiga. Perante este cenário, o presidente da AHP não tem dúvidas que "não resta outra alternativa aos 'players' nacionais senão pensar em termos de produto, fixar parcerias estratégicas e conceber estratégias criativas para a venda". Face às repetidas críticas ao excesso de oferta hoteleira, Luís Veiga garante que Portugal não tem um problema de procura e reafirma que "o sector está muito aquém das suas possibilidades" . Para o presidente da AHP o "verdadeiro problema é de produto" que resulta de anos de "estruturas politizadas, campanhas sem sentido, identidade distorcida da marca Portugal, improdutividade dos delegados de Turismo do AICEP e quase nenhuma participação dos privados no Turismo de Portugal e nas CCDR". A consequência são resultados fracos e levou as empresas "a conviver nos últimos anos com resultados líquidos negativos e sem gerar 'cash-flow' para requalificar, inovar e sobretudo vender". A mesma fonte acredita que a reorganização em curso liderada pelo actual secretário de Estado de ter um Plano Estratégico Nacional com metas menos ambiciosas "só poderá ter sucesso se a estratégia de produtos e a sua diferenciação agregar um valor acrescentado apreciável". Isto para que o País defende Luís Veiga, conquiste "um número médio de estadias superior bem como uma receita média por turista mais volumosa. Competir pelo preço é o reverso e Portugal não pode seguir esse caminho" .¦ TRÊS PERGUNTAS A... LUÍS VEIGA - Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) "O número de turistas vai crescer cerca de 2% a 3%" O presidente da AHP acredita que o País pode beneficiar com os problemas trazidos pela Primavera Árabe. - Em ano de crise quais as perspectivas face à procura? - A Primavera Árabe vai influenciar positivamente o crescimento dos mercados do núcleo duro europeu permitindo mitigar o impacto negativo do mercado espanhol. O crescimento rondará cerca de 2% a 3% em número de turistas também porque se trata de um ano em que se está a arrumar a casa: Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), regiões turísticas, estruturação de produtos, novo modelo de promoção internacional em construção, conselho interministerial promovido pelo actual secretário de Estado do Turismo que conseguiu impor-se ao sector de forma assertiva e promoveu a confiança junto dos operadores. - O sector vai ajudar na retoma do crescimento económico? - O turismo pode ter um papel importante na retoma: o coeficiente multiplicador no emprego é de 1,75. Por cada 100 directos, são criados 75 indirectos. O contributo para a balança corrente é importantíssimo e é o maior exportador de serviços do País. A sustentabilidade do sector não pode ser posta em causa com custos adicionais sob pena de se entrar numa fase de resultados operacionais negativos. - Os 10 produtos do novo PENT vão captar novos turistas? - Há subprodutos que têm capacidade de crescer como o turismo desportivo com o golfe, ou o náutico. A questão é como vamos vender estes produtos de forma transversal no País. O novo secretário de Estado do Turismo ainda foi a tempo de rever o PENT que estava praticamene, concluído, tornando-o mais realista na ambição e metas. Mas acrescentou novidades como a monitorização de resultados e a aprovação da Comissão de Orientação Estratégica para o Turismo, que é uma peça fundamental para prevenir que outras áreas do Governo possam prejudicar o turismo. D.L. Empresas do Algarve recebem dois milhões para travar desemprego Governo lança programa Formação Algarve. O Governo apresentou ontem a segunda edição do programa Formação Algarve, cujo objectivo é combater os efeitos da sazonalidade turística no desemprego. As empresas da região passam a contar com um orçamento de dois milhões de euros para acções de formação profissional para desempregados na época baixa e para o apoio à renovação ou conversão de contratos a termos certo. Em declarações ao Diário Económico, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, salientou que este programa "procura combater a sazonalidade oferecendo aos empregadores um programa de formação, mediante algumas condições, para que durante a época baixa se evite que os colaboradores sejam despedidos ou que as empresas encerrem". Mesquita Nunes salientou que o programa Formação Algarve ganha relevância tendo em conta que o turismo continua a ser a principal actividade do Algarve. E lembrou a recém-lançada Linha de Apoio à Tesouraria, no valor de 80 milhões de euros, que impedirá também que "as empresas com dificuldades conjunturais se vejam na obrigatoriedade de despedir". O secretário de Estado do Emprego, Pedro Roque - também presente na apresentação do programa - reafirmou esta ideia e garantiu em declarações ao Diário Económico que "esta é uma boa notícia para o turismo algarvio que depende muito do sol e mar" e acaba por ser afectado pela sazonalidade. Pedro Roque sublinhou que, nos trimestres de época baixa, a percentagem de desemprego na região é das mais altas do País, sendo apenas equiparado com a Região Autónoma da Madeira. Trazer competitividade ao Algarve Nos primeiros três meses do ano, segundo o INE, a taxa de desemprego na região algarvia ascendeu a 20,5%. "Procurou-se criar um programa no sentido de ocupar os trabalhadores durante esses meses de época baixa, permitindo que tenham um rendimento, melhorar a qualificação e reforçar a competitividade do turismo algarvio", sublinhou Pedro Roque. O responsável pela Pasta do Emprego adiantou ainda que o número de pessoas abrangidas oscila entre os dois mil e os cinco mil, já que se destina sobretudo "ao turismo, mas poderá estender-se a outras áreas se o contingente do sector se esgotar". O programa de formação arranca a 1 de Novembro, já que é "quando terminam os contratos sazonais celebrados no sector e marca a transição para a época baixa", realçou Pedro Roque. O programa estende-se até ao final de Maio de 2014. Podem candidatar-se ao programa os trabalhadores que tenham os contratos de trabalho a terminar entre 1 de Setembro e 30 de Novembro. Durante a apresentação do programa, Adolfo Mesquita Nunes afirmou que o excesso de oferta imobiliária justifica os maus resultados das empresas do sector turístico no Algarve. Por isso, defendeu que agora a aposta deve ser no sentido da requalificação da oferta existente e não na construção de novos empreendimentos. Mesquita Nunes garantiu que, enquanto for responsável pela Pasta do Turismo, os apoios para a construção serão direccionados para a requalificação.

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23 May 2013

Pagamento de portagens por clientes de “rent-a –car”

Foi hoje publicada a Portaria nº 190/2013, que estabelece os termos e condições do regime aplicável ao pagamento das taxas de portagem em toda a rede nacional de autoestradas pelos clientes das empresas de aluguer de veículos sem condutor.  

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20 May 2013

QREN

Define os Pressupostos do Acordo de Parceria a negociar entre o Estado Português e a Comissão Europeia, estabelecendo as principais linhas de intervenção dos fundos europeus estruturais e de investimento no ciclo 2014-2020

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