MENU

LOGIN

Notícias

thumbnail
13 December 2016

SUGESTÃO DE FIM DE SEMANA: MERCADO DE NATAL E BRUNCH FESTIVO NO CONRAD ALGARVE

O Mercado de Natal do Conrad Algarve é já este domingo, dia 18 de dezembro, entre as 10h30 e as 18h30. Com diferentes atividades lúdicas, concebidas a pensar nos mais novos, o Mercado de Natal no Conrad Algarve é o sítio certo para comprar os últimos presentes para familiares e amigos. A oferta é variada e inclui produtos locais, artesanato, doçaria regional e muito mais.   O Mercado de Natal, organizado em parceria com a ACCA KIDS (associação que apoia as crianças necessitadas do Algarve), é um evento para toda a família que conta também com a presença do Pai Natal. Um coro infantil vai recriar o verdadeiro espírito natalício ao som das mais tradicionais músicas da época e na ballroom do Conrad Algarve os mais novos vão poder divertir-se com insufláveis e muita animação.   Para que este dia seja ainda mais especial, o Conrad Algarve sugere o Brunch Festivo em família, no restaurante Louro, onde será possível degustar um Menu Natalício com especialidades regionais, um flute de espumante por pessoa, entretenimento ao vivo e atividades para crianças. O Brunch Festivo está disponível por 49€ (adultos) e 29€ (crianças entre os 6 e 12 anos).   O Conrad Algarve é um luxuoso resort que oferece aos hóspedes um refúgio elegante na prestigiada área da Quinta do Lago. Localizado na região do Algarve, ao lado do Parque Natural da Ria Formosa, o hotel está a curta distância de magníficas praias e campos de golfe. Distribuídos por seis andares, cada um dos 154 quartos proporciona um conforto luxuoso, juntamente com a mais recente tecnologia num ambiente espaçoso e relaxante. O Conrad Algarve promete aos hóspedes uma experiência memorável, com um serviço discreto, mas envolvente, num resort que oferece o verdadeiro reflexo da cultura local.

Ler mais
thumbnail
06 December 2016

VILA VITA PARC GANHA NO WORLD TRAVEL AWARDS 2016 O PRÉMIO DE WORLD’S LEADING LUXURY GREEN RESORT

O VILA VITA Parc, no Algarve, orgulha-se das suas políticas de sustentabilidade, harmonizadas na perfeição para manter os seus serviços de excelência e luxo nas áreas de alojamento, restauração, bem-estar e outros produtos de luxo. No seguimento dos prémios adquiridos em 2015, este ano o resort vê-se premiado pelo segundo ano consecutivo, como World’s Leading Luxury Green Resort 2016 no World Travel Awards, após mais um ano vocacionado para as novas práticas ambientais. Reconhecido e votado por profissionais da área de viagens e turismo a nível mundial, este prémio reconhece a dedicação à hospitalidade sustentável na indústria do turismo de luxo. Com um olhar atento sobre o mundo, o resort considera diversas vertentes de sustentabilidade, desde o apoio aos negócios locais, utilizando por exemplo roupa de cama portuguesa feita à mão, assim como a olaria local de Porches, até à instalação de tecnologia pioneira para redução de energia e de água. Ao utilizar artesanato local, o resort mantém a sua identidade portuguesa, pela qual tem vindo a ser reconhecido nos últimos anos. Na vanguarda de iniciativas ecológicas, investiu recentemente na implementação dum método amigo do ambiente de dessalinização da água do mar para reduzir consideravelmente o uso de água durante os anos que se seguem, tornando-se autossuficiente. Este processo permitirá também ao VILA VITA Parc extrair o seu próprio sal, criando assim outras mais-valias, beneficiando os 10 restaurantes do resort. O VILA VITA Parc também substituiu recentemente a sua frota de transportes para veículos híbridos state-of-the-art, que mostraram já resultados na sua utilização, com uns notáveis 166% de redução no custo total de combustíveis fósseis. Diversos pontos de carga foram instalados no resort, ao dispor dos hóspedes que igualmente partilhem esta preocupação com o ambiente e que eventualmente se desloquem, ou futuramente venham a fazê-lo, no seu veículo elétrico. Outros melhoramentos a nível ecológico levados a cabo no resort:  Aumento do número de contentores para separação do lixo  Melhoria do equipamento elétrico nas cozinhas do resort, para diminuição do consumo de energia  Instalação de sistemas automatizados avançados de filtração de águas para otimização da sua utilização em        piscinas  Separação de rolhas de cortiça e velas para reciclagem Esta implementação de medidas amigas do ambiente com que o VILA VITA Parc orgulhosamente se comprometeu mostrou resultados notáveis entre 2014 e 2015, com redução do total de água, 10,9% de redução no consumo de gás e 12,7% de redução de energia, valores significativos na construção de uma comunidade mais amiga do ambiente. Convertida em kilowatts, a poupança seria equivalente a dar a volta ao mundo 140 vezes num veículo elétrico! Um paraíso culinário, o VILA VITA Parc tem uma oferta ímpar de produtos orgânicos, desde carne a azeite, compotas caseiras e deliciosos doces de fruta - tudo vindo da Herdade dos Grous, gerida em parceria com o VILA VITA Parc, produzindo carnes excecionais num processo cuidadosamente controlado, desde a criação dos animais na natureza, até ao talho do resort ou ao prato do hóspede. Com uma localização privilegiada no topo das falésias, entre 22 hectares de luxuriantes jardins sob tropicais, o VILA VITA Parc tem para oferecer um vasto leque de alojamentos, incluindo villas privadas com vistas espetaculares sobre o oceano. Com um total de 6 bares e 10 restaurantes, um dos quais o restaurante Ocean, que ostenta duas estrelas Michelin, a escolha é diversa. As crianças podem escolher entre variadas opções de atividades, tal como os adultos, com diversas facilidades à disposição: o Vital Spa, campos de ténis, de voleibol, petanca, aluguer de bicicletas de montanha, golfe pitch & putt de 9 buracos, putting green de 18 buracos e diversos campos de golfe à escolha, nas proximidades.  

Ler mais
27 November 2016

Alojamento local: 40% não está registado

Dois anos após a entrada em vigor da mudança legislativa que viabilizou a explosão de alojamentos locais de turismo em Portugal, há diferentes perspetivas sobre a nova realidade, e nem todos estão satisfeitos. A posição mais crítica vem da Associação da Hotelaria de Portugal, que denuncia: “O diferencial entre os alojamentos disponibilizados no Airbnb [serviço online] e os efetivamente registados é de 40%”, adiantou ao Dinheiro Vivo, Cristina Siza Vieira, presidente executiva da AHP, que na próxima terça-feira apresenta um estudo independente realizado pela Universidade Nova, e que faz o desenho deste novo segmento de atração turística. Significa que, na prática, por cada 100 alojamentos locais disponíveis no Airbnb, 40 são ilegais. “[Na AHP] não imputamos qualquer vantagem às alterações de 2014”, diz Cristina Siza Vieira, lembrando que “não foi o regime, foi a economia que ajudou”. Critica, por isso, o facto de “não haver controlo” no crescimento do Alojamento Local, realçando os problemas de “esvaziamento de algumas zonas”, bem como “a falta de instrumentos de gestão territorial”. No entanto, lembra que a lei trouxe uma “vivificação das cidades e uma reabilitação urbana que estava, em algumas zonas como a Baixa de Lisboa, congelada”. Mas alerta: é preciso ouvir os condomínios, apertar as regras de segurança e higiene, bem como, travar a escalada dos preços do arrendamento tradicional, equiparando fiscalmente o alojamento local do mercado normal de arrendamento. Posição mais otimista tem a Associação do Alojamento Local em Portugal. “O principal objetivo da lei foi criar um enquadramento fiscal que permitisse trazer vários operadores para a legalidade”, afirmou Eduardo Miranda, presidente da ALEP. A Associação também está a estudar o setor. “Não se pode dizer que 40% dos alojamentos locais (AL) do Airbnb estão ilegais, porque o Airbnb mistura apartamentos com quartos e tem também AL inativos e que foram disponibilizados, por altura do verão ou para a final da Champions”, detalha, esclarecendo que, esta leitura mais fina dos dados “gera uma diferença astronómica que, em Lisboa, passa de 40% para 20%” de operações ativas ilegais. Motivações para não legalizar Problema: “Só se consegue fazer esta leitura quando a oferta está muito concentrada” e, no Algarve, onde estão concentrados metade dos AL do país, as plataformas como Airbnb não têm expressão, dificultando este exercício. “Metade dos alojamentos locais que existem atualmente, cerca de 17 mil, encontram-se no Algarve, que era a zona prioritária para a legalização dos operadores”, salienta Eduardo Miranda, presidente da ALEP. O que pode explicar, ainda, as operações ilegais? Famílias que querem ocupar as suas casas por um período curto e irrepetível e que, por isso, não veem vantagens em registar-se como empresários em nome individual. Estes casos, salienta Eduardo Martins, são mais comuns do que parece, porque “muitos proprietários só querem ocupar as suas casas entre 2 a 5 semanas” e, aí, nem optam pelo contrato de arrendamento de curta duração nem pelo registo oficial. Combate à fraude nas mãos de várias instituições A caça às camas ilegais é da responsabilidade da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e da Autoridade Tributária e Aduaneira que, no terreno, procuram detetar situações de operação marginal. Na primeira metade do ano, identificaram 41 estabelecimentos e, só entre maio e junho, instauraram 30 processos de contraordenação relativos ao alojamento local. Também a Secretaria de Estado do Turismo tem procurado promover a legalidade do sistema e, inclusivamente, participou num email conjunto com o Airbnb para todos os que estão na plataforma saberem e cumprirem as regras de registo e entrarem na economia formal. 24 mil alojamentos locais em dois anos Desde 2014, nasceram 24 mil alojamentos locais em Portugal. Ao todo, com a atualização da lei de 2008, que neste domingo cumpre dois anos, o número de residências particulares ao serviço dos turistas passou de 11 mil para quase 35 mil, segundo números obtidos junto do Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local (RNAL). Só este ano, surgiram 13 mil novos registos. in Dinheiro Vivo online

Ler mais
16 November 2016

Turismo continuará a ser motor económico em 2017

O turismo deverá continuar no próximo ano a ser um dos principais motores das exportações portuguesas e do crescimento do país, tendo em conta não só nas reservas já feitas para 2017 – que antecipam um novo recorde -, como também a continuidade da instabilidade em zonas do globo que concorrem diretamente com Portugal, como os países do Norte de África e Turquia. As duas principais associações hoteleiras são unânimes em considerar que o turismo continuará a crescer devido aos vários sinais positivos que rodeiam 2017. A principal região turística do país não espera abrandamento do crescimento no próximo ano. “Não sendo de prever o fim da instabilidade nos destinos concorrentes do Norte de África, é natural que continuemos a beneficiar do crescimento na ocupação e, mais importante do que isso, este ano também nas receitas”, analisou Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, contabilizando o aumento das receitas da hotelaria algarvia, no acumulado deste ano, em 13,5%. Existem, porém, algumas nuvens negras no horizonte, com um impacto ainda imprevisível: o Brexit, que já desvalorizou a libra em cerca de 20% e que pode pressionar novamente os preços para baixo; e a falta de consolidação do crescimento turístico, com o “contínuo desvio do investimento público para Lisboa”. Para o resto do país, a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tem também boas perspetivas. Raul Martins, presidente da AHP, espera um novo recorde no número de turistas este ano e, pelo volume de reservas para 2017, também no próximo. “Portugal não tem turistas a mais”, refere, considerando que o país tem condições para competir com alternativas como a França, o Reino Unido ou a Itália, aproveitando o aumento da procura para fazer subir o preço médio na hotelaria, que ainda é um dos mais baixos da Europa. Este cenário vem confirmar o otimismo manifestado ontem pelo primeiro-ministro António Costa, que admitiu uma baixa nos juros da dívida no próximo ano se a tendência de crescimento da economia se mantiver. Apesar de uma previsão otimista, os protagonistas do setor deixam um alerta: se não houver consolidação estratégica, através de políticas públicas dedicadas, arriscamo-nos a perder a fonte de rendimento mal a concorrência recupere. Sazonalidade atenuada As políticas fiscais “adequadas” do Orçamento do Estado para 2017 são, também, um impulso para o setor. Segundo Pedro Carvalho, diretor do Departamento de Estudos e Planeamento da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, “as políticas deste Governo reforçaram a confiança dos empresários para que criassem emprego e investissem nos estabelecimentos”. O Instituto Nacional de Estatística revelou recentemente que o setor do alojamento e restauração criou, este ano, 46 700 postos de trabalho diretos – ainda que o saldo final dos primeiros nove meses do ano seja de apenas 38 600 empregos, devido à sazonalidade. Pedro Carvalho assegura que “o emprego criado não tem sido precário” e aponta que a sazonalidade tem sido “atenuada”.

Ler mais
A exibir 1-4 de 65 itens.