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Notícias

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21 November 2012

Solverde entrega 11 mil euros em prémios de excelência empresarial e responsabilidade social

A Solverde promove, a 22 de Novembro, o I Fórum de Inovação e Empreendedorismo, uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Câmara Municipal de Espinho destinada a debater a conjuntura atual e a distinguir e premiar projetos que constituem exemplos de boas práticas em tempo de crise. A partir das 16h30, o Centro Multimeios de Espinho recebe um painel de oradores composto por Artur Santos Silva - Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian -, António Pires de Lima - CEO da Unicer – e Miguel Neiva - criador do ColorADD – para uma sessão moderada por Mário Augusto sobre “Inovação e Empreendedorismo em tempo de crise”, que contará ainda com a presença de Sérgio Silva Monteiro - Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - e que culminará com a entrega de dois prémios de excelência empresarial e um prémio de responsabilidade social. Nos galardões de excelência empresarial destaca-se o “Prémio Comendador Manuel de Oliveira Violas” (no valor de 10 mil euros) destinado a reconhecer uma empresa, a nível nacional, que se tenha destacado pelas iniciativas empreendedoras e trabalho inovador ao longo do último ano. Paralelamente, a Câmara Municipal de Espinho entrega o “Prémio Empreender em Espinho” a uma empresa local que receberá um conjunto de planos de apoio capazes de alavancar e sustentar o projeto. No âmbito da responsabilidade social, o Grupo Solverde destina ainda o “Prémio Responsabilidade Social Solverde” (no valor de mil euros) a uma instituição ou organismo de cariz social, notabilizando o trabalho desenvolvido naquela área. Para Manuel Violas, Presidente do Conselho de Administração do Grupo, “no ano em que a Solverde assinala um percurso de 40 anos de sucesso, quisemos lançar um olhar atento sobre o que tem vindo a ser feito no nosso País e na cidade onde estamos sedeados e, acima de tudo, quisemos reconhecer, distinguir e premiar a excelência empresarial em Portugal, numa altura em que carecemos de motivos de orgulho e de exemplos que nos incentivem a fazer mais e melhor”, refere. Com o objetivo de traçar um diagnóstico e perspetivar o futuro, o I Fórum de Inovação e Empreendedorismo surge como resposta em contexto económico adverso, destacando o facto de o concelho de Espinho registar uma das mais altas taxas de desemprego a nível nacional. “Com esta iniciativa, a Solverde pretende suscitar a troca de impressões e experiências de sucesso e, essencialmente, destacar e premiar bons exemplos de empreendedorismo”, sublinha Manuel Violas.

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07 September 2012

Alteração da Lei das Agências de Viagens e Turismo

Como aspetos a destacar apontam-se os seguintes: Introdução de novas regras para a constituição e financiamento do Fundo de garantia de viagens e turismo (FGVT):a)Pagamento de 2500? para todas as agências aquando do registo no RNAVT;b)Contribuições adicionais sempre que o FGVT atinja um valor inferior a 1 milhão de euros e que podem variar entre 350 e 3000? por ano.(Nota: As agências que pagaram valores iniciais superiores devem ser reembolsadas pelo Turismo de Portugal no prazo de 180 dias).c)Alteração das regras de acionamento da comissão arbitral com a previsão do pagamento de uma taxa que reverte para o FGVT, em termos a regulamentar por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do turismo e das finanças.d)Alteração do n.º 3 do artigo 3.º, retirando aos estabelecimentos, iniciativas e projetos declarados de interesse para o turismo, bem como às entidades que prossigam atribuições públicas de promoção de Portugal ou das suas regiões enquanto destino turístico, a possibilidade de comercialização de serviços que não constituam viagens organizadas através de meios telemáticos ou da Internet. Mesmo para estes casos haverá necessidade de constituir ou de recorrer a uma agência de viagens e turismo.

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07 September 2012

A cobertura nacional de hotelaria é mais do que razoável

 

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07 September 2012

Porquê ir ao 24º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo?

Para começar, importa esclarecer que nunca fui muito dado aos associativismos. Percebo a sua importância mas assusta-me a falta de sentido prático de muitas associações. Por outras palavras, o associativismo consome muito tempo, dá muito trabalho, é demasiado politizado e os recursos são sempre poucos para quem se dedica a esta causa. Por outro lado, penso que uma indústria sem uma Associação forte e unida só tem a perder e é em tempos de crise que precisamos de uma boa Associação. Não tenho por isso dúvidas que, neste momento, como hoteleiros, é nosso dever estar envolvidos no associativismo. Eu escolhi a AHP para o fazer acima de tudo por respeito e admiração ao trabalho que a AHP tem desenvolvido (nos últimos 100 anos!!!). O contributo de todos os que nela estiveram envolvidos, por mais pequeno que tenha sido, fez e fará sempre toda a diferença. Foi este o motivo pelo qual nos últimos dois anos decidi ajudar a organizar o Congresso da AHP. Se na hotelaria temos que ter sempre a preocupação de dar bons motivos para convencer as pessoas a virem gastar o seu tempo e dinheiro no nosso hotel, num Congresso a preocupação não pode ser diferente.  Gostaria então de vos deixar três bons motivos para irem a Tróia, de 14 a 16 de Outubro, participar no 24º Congresso da AHP: · Demonstrar a força da indústria hoteleira. Um Congresso é sempre uma manifestação de força. Neste caso concreto, perante o primeiro-ministro, que vai abrir o congresso, o ministro da Economia que o vai encerrar, diversos jornalistas, hoteleiros, gestores, empresários e estudantes que irão estar presentes. Se queremos que o Turismo não seja o filho enjeitado da economia portuguesa então temos de o elevar, de lhe dar a importância devida. O Congresso serve este propósito.  · Aprender através da partilha de experiências. A aprendizagem deve ser um processo constante na nossa vida e hoje em dia, num mundo em constante mudança, não é certamente só nas universidades e nas pós-graduações que se aprende algo de novo. Sob o tema: O poder da Inovação, este Congresso vai levar a Tróia gestores e empresários, nacionais e internacionais, verdadeiramente inovadores. E em tempos de crise é isso que precisamos de aprender ou seja, como devemos inovar? Os painéis, ao longo dos dois dias, serão o palco dos temas a abordar. No entanto, onde muito se aprende e muito se conhece é socializando com os participantes. É normalmente nos momentos de descontração que se conhecem novas pessoas e novas abordagens, que se criam parcerias e que se alarga a nossa rede de contactos. O congresso é por natureza um "get together" onde uma vez por ano nos juntamos todos para partilhar informação. Queremos ver no Congresso da AHP hoteleiros com largos anos de experiência mas também jovens hoteleiros, que, mesmo em tempos de crise, não baixam os braços e nos trazem ideias novas, muitas delas verdadeiramente inovadoras. O Congresso serve na perfeição este propósito.  .Ajudar a AHP. Um associação vive do contributo de todos os seus associados. O mais elementar, é o pagamento das quotas, mas logo a seguir vem a participação no Congresso Anual. Ele é fundamental para a saúde financeira da AHP e todos devemos ter consciência disso. Ao irmos ao Congresso estamos a ajudar a nossa associação centenária a continuar o seu caminho.  O Congresso serve também este propósito. Espero assim que os motivos apresentados sejam suficientes para fazer deste 24º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo o melhor e o maior de sempre. Para que tal aconteça basta contar com a vossa presença!

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