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Intervenções AHP

14 June 2017

Almoço de Associados de Junho com Paulo Magalhães, Assessor para a Comunicação Social da Presidência da República

Portugal, está, decididamente, nas bocas do mundo e os epítetos acumulam-se: temos “a geração mais bem preparada de sempre”, somos craques reconhecidos no desporto, na arte, na ciência, na cultura, saímos do procedimento por défice excessivo, levámos novo brilho ao Festival da Eurovisão e no turismo somamos recordes… Infelizmente, nos últimos dias fomos notícia pelas piores razões. Apesar de não ser novidade, a questão dos incêndios florestais nunca assumiu uma escala tão abrasadora e mortífera como aquela que estamos a testemunhar este verão, que ainda hoje começa. Nesse sentido, a AHP já se disponibilizou junto das câmaras municipais para, no âmbito do nosso programa de responsabilidade social corporativa, prestarmos o nosso apoio contando, obviamente, com a generosidade dos nossos associados e parceiros. A nossa responsabilidade enquanto empresas e enquanto representantes do setor que mais contribui para a economia nacional é também da maior importância. E os últimos resultados confirmam-no. De acordo com o AHP Hotel Snapshot, o novo raio-x da performance hoteleira que acabámos de lançar, 2017 começou com o melhor primeiro trimestre dos últimos 10 anos. A ocupação registou uma subida a dois dígitos que desafia os efeitos da sazonalidade imposta pela motivação Sol e Praia – isto apesar do aumento exponencial da oferta, quer hoteleira quer de outro tipo. Também os preços aumentaram e, numa análise ao primeiro trimestre dos últimos 3 anos, o RevPAR registou uma subida bombástica de 30%. Todos os indicadores parecem vaticinar o melhor ano de sempre para a hotelaria portuguesa e estamos, por isso, numa posição privilegiada que ou potenciamos, ou deixamos passar. Portugal está na moda, mas as modas passam, e o sol também brilha noutras longitudes. Como aproveitar, então, o momento para posicionar Portugal, de uma vez por todas, no lugar que lhe pertence ao lado dos grandes destinos europeus? Para debater esta questão contamos com a visão perspicaz e transversal do jornalista Paulo Magalhães, que atualmente desempenha a função de Assessor para a Comunicação Social da Presidência da República, que cumprimento e saúdo. Termino agradecendo ainda ao Hotel Pestana Palace pela excelência e simpatia com que sempre nos acolhe, e a todos pela vossa presença.   Raul Martins  

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31 May 2017

Fim do Anonimato das Sociedades Anónimas

O fim do Anonimato das Sociedades Anónimas foi o tema do almoço de associados de maio de 2017, que teve como convidado João Espanha, do Gabinete Fiscal da AHP.

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22 May 2017

5 PONTOS SOBRE O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

A AHP realizou no passado dia 30 de março uma sessão de esclarecimentos sobre o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados e as suas consequências e aplicações no setor hoteleiro. Mas, em traços gerais, o que muda com este regulamento? 1. Novo conceito de dados pessoais O novo Regulamento assenta no pressuposto de que o direito à privacidade é um direito fundamental, pelo que alarga o conceito de dado pessoal para “toda e qualquer informação que seja passível de identificar uma pessoa”. 2. Mais direitos para os titulares dos dados O Regulamento garante que o controlo dos dados passa para os cidadãos e não para as entidades que os recolhem, estabelecendo, para além dos já instituídos direitos ARCO (acesso, retificação, correção e oposição), o direito do titular ao apagamento dos dados pessoais e do seu histórico – seja em backups ou mesmo em arquivo morto. 3. O consentimento informado é obrigatório (opt-in) Se antes vigorava um racional de consentimento tácito, em que se pressupunha a anuência e se dava a opção ao titular de retirar os dados (opt-out), agora o paradigma é o do opt-in. O titular tem que dar a sua autorização expressa e deve ser informado sobre o objetivo a que os seus dados se destinam. 4. Minimização de riscos As informações pessoais dos clientes são, do ponto de vista comercial, o “novo petróleo”, pelo que até agora era prática corrente a recolha massiva de dados. O novo regulamento impõe, no entanto, práticas que minimizem o risco de Data Breach, como recolher e tratar os dados estritamente necessários, partindo do pressuposto de que menos dados corresponde a mais segurança. 5. Auto-responsabilização Com o novo regulamento deixa de ser obrigatória a entrega das informações pessoais recolhidas à Comissão Nacional de Proteção de Dados. O responsável pelos dados e o seu tratamento é a empresa/entidade/ organização, na figura do Data Protection Officer (DPO), uma figura obrigatória para empresas com mais de 250 colaboradores ou nas quais a recolha de dados constitua o core da atividade da empresa, como é o caso da hotelaria. Conheça o regulamento aqui.

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03 May 2017

Intervenção da AHP - Apresentação do Estudo da PwC "European Cities Forecast" em Lisboa

Intervenção de Cristina Siza Vieira na apresentação do estudo da PwC que decorreu, em Lisboa, a 3 de maio de 2017. Veja a apresentação aqui.

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